sábado, 31 de julho de 2010

Observatório capta imagem de estrela muito brilhante e rara



As estrelas supermassivas morrem muito rápido
 e no final de suas vidas algumas ejetam milhões 
de vezes mais material no espaço do que as 
estrelas mais calmas como nosso Sol. 
Estes objetos raros são muito quentes e 
são conhecidos como estrelas Wolf-Rayet.
Estrela WR-22

Recentemente, uma nova imagem registrada pelo 
Observatório de La Silla, nos Andes chilenos, 
registrou uma brilhante estrela desse tipo. 
Batizada de WR 22, o objeto é na realidade 
um sistema binário de estrelas e de acordo 
com os observadores do Observatório Europeu Sul (ESO),
 tem 70 vezes mais massa que nosso Sol.
WR 22 se encontra na constelação de Carina 
e apesar de se localizar a mais de 5 mil 
anos-luz de distância, sua intensa luminosidade
 pode ser vista até mesmo à vista desarmada.
 Nesta cena, a colorização artificial foi criada 
a partir de imagens feitas com filtros de 
diferentes tonalidades, registradas com
 o instrumento Wide Field Imager,conectado 
ao telescópio de 2.2 metros de diâmetro
 do observatório.
Na imagem captada, WR 22 aparece
 brilhante no centro da composição.
Os tons de roxo e lilás que aparecem
em torno da estrela são resultado da
interação da intensa radiação ultravioleta
 emitidas pela astro com as vastas nuvens
de gás, principalmente o hidrogênio,
 ejetado pela estrela e que circunda o ambiente espacial ao redor.

Foto: Estrela WR-22, como registrada pelo 

Observatório Europeu do Sul. WR-22 é um 
sistema binário com massa 70 vezes maior
 que o Sol e se localiza a 5 mil anos-luz de
 distância da Terra. Crédito: ESO/APOLO11.
Direitos Reservados
Ao utilizar este artigo, cite a fonte usando este link: 
Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/spacenews.
php?posic=dat_20100729-111829.inc

Cientistas descobrem novo fenômeno natural: o terremoto espacial




Utilizando dados de uma frota de cinco satélites científicos,
 pesquisadores da Nasa descobriram uma nova manifestação 
de clima espacial. 
De modo bem simplificado, um terremoto espacial (ou spacequake)
 é um forte tremor no campo magnético da Terra e que apesar 
de ser observado com mais intensidade na órbita do planeta, 
não é exclusivo do espaço e seus efeitos podem se propagar 
por todo o caminho até a superfície.
terremoto espacial versus terremoto












































"As reverberações magnéticas podem ser detectadas
 em todo o globo, da mesma forma que os sismômetros 
detectam um grande terremoto",
 disse Vassilis Angelopoulos, principal investigador
 dos dados dos satélites THEMIS e ligado
 à Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
No entender de Evgeny Panov, do Instituto 
de Pesquisas da Áustria, "essa analogia é excelente,
 pois a energia total contida em um spacequake
 pode até superar a energia contida em um 
terremoto de magnitude 5 ou 6". Os resultados do 
trabalho de Panov já haviam sido reportados
 em abril de 2010 na edição do periódico científico 
Geophysical Research Letters.






Em 2007, a equipe THEMIS descobriu o precursor 
dos spacequakes. A ação tem início na cauda 
magnética da Terra, que se estende como uma
 biruta à mercê dos intensos ventos solares de
 quase 2 milhões de km/h. Segundo o estudo,
 em algumas ocasiões essa cauda se estica tanto
 que em dado momento se rompe como um 
elástico. O resultado é que o plasma do vento
 solar armazenado na cauda é "estilingado"
 em direção à Terra.
Em mais de uma ocasião, os cinco satélites
 THEMIS estavam exatamente na linha de
 fogo quando os jatos de plasma foram
 arremessados e ajudaram os cientistas a 
compreender melhor o fenômeno.
"Agora entendemos o que aconteceu", 
disse o diretor do projeto THEMIS, David Sibeck, 
do Centro Espacial Goddard, da Nasa. 
"Os jatos de plasma disparam os spacequakes, é isso o que ocorre".

Fluxo repetitivo de repercussão
De acordo com o cientista, os jatos se chocam 
contra o escudo magnético da Terra a 30 mil 
quilômetros acima do equador. O impacto 
desencadeia um processo de repercussão em 
que o plasma que entra salta para cima e para
 baixo no reverberante campo magnético. 
Esse processo foi chamado de "fluxo repetitivo 
de repercussão" e pode ser comparado a uma
 bola de tênis saltando para cima e para baixo 
sobre um piso acarpetado. "O primeiro salto é grande,
 seguido por uma série de saltos menores que 
diminuem à medida a energia é dissipada no tapete", 
explicou Sibeck.
"Há muito tempo já suspeitávamos de algo parecido,
 mas somente com os novos dados é que o processo
 se tornou realmente fantástico", disse o cientista.
 "A maior surpresa foi a descoberta de vórtices 
de plasma, gigantescos redemoinhos de gás 
magnetizado, tão grandes quanto à Terra - girando 
à beira do campo magnético trêmulo do planeta".
"Quando os jatos de plasma atinge a magnetosfera 
interior, vórtices em sentido oposto aparecem e 
desaparecem nas laterais dos jatos", explica
 Rumi Nakamura, coautor do estudo junto ao
 Instituto de Pesquisas da Áustria. 
"Acreditamos que esses vórtices podem 
gerar intensas correntes elétricas nas proximidades Terra".
Agindo em conjunto, vórtices e spacequakes 
podem ter efeitos perceptíveis na Terra.
 De acordo com o estudo, a cauda dos redemoinhos 
pode conduzir partículas carregadas em direção à 
atmosfera da Terra, provocando auroras e ondas 
de ionização que perturbam as comunicações de
 rádio e GPS. Ao atingir a superfície do campo
 magnético, podem induzir correntes elétricas no solo,
 com profundas consequências na rede de 
distribuição de energia elétrica.
Antes da descoberta dos jatos e spacequakes,
 um grupo de cientistas do Laboratório Nacional 
de Los Alamos, liderado pelo pesquisador 
Joachim Birn, haviam conduzido simulações 
relacionadas ao processo de rebote na
 magnetosfera e os resultados já haviam
 demonstrado a possibilidade da existência do 
fenômeno, agora comprovado. Além disso, 
as simulações sugeriam que o processo de 
rebote poderia ser visto a partir da superfície 
da Terra na forma de auroras e redemoinhos 
luminosos na alta atmosfera.
"O trabalho não está terminado e ainda temos
 muito a aprender, disse Sibeck. "Ainda não 
sabemos como os vórtices giram em torno da 
Terra e como eles interagem. Até que tamanho 
pode ter um vórtice? Qual a intensidade máxima 
de um spacequake?. Esse é um processo bastante
 complicado, mas agora tudo começa 
a se encaixar", completou.
Artes: No topo, gráfico compara dois eventos 
de grande magnitude: Terremotos terrestres
 e terremotos espaciais. Segundo as novas 
descobertas, os spacequakes podem liberar 
tanta energia quanto um terremoto de forte 
intensidade. No lado esquerdo vemos os registros
 de um spacequake ocorrido em 14 de julho de 2000. 
Conhecido como "Evento Dia da Bastilha",
 o terremoto espacial foi provocado por uma 
das mais violentas explosões solares já registradas,
 com índice KP=9, de extrema intensidade. 
Acima, vídeo mostra o "fluxo repetitivo de
 repercussão" (rebote) e como o vento solar 
dispara os spacequakes. 
Crédito: Nasa/Walt Feimer/Goddard's 
Scientific Visualization Lab./Apolo11. 
Direitos Reservados
Ao utilizar este artigo, cite a fonte usando este link: 

Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/spacenews.
php?posic=dat_20100728-093317.inc

Ataques israelenses matam membro do Hamas e ferem 9 em Gaza

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/775704-ataques-israelenses-matam-membro-do-hamas-e-ferem-9-em-gaza

Um membro do movimento islamita Hamas morreu e outros nove palestinos ficaram feridos em diferentes ataques da aviação israelense na madrugada deste sábado em Gaza, segundo fontes oficiais na faixa.
De acordo com o porta-voz do serviço de urgências do Ministério da Saúde na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, Moawiya Hasanin, dois dos nove feridos estão em situação grave.
O primeiro dos ataques teve como alvo um campo de treinamento da polícia do Hamas, lugar onde os palestinos ficaram feridos, sendo que oito deles são oficiais das forças de segurança.
Segundo testemunhas, pelo menos três mísseis foram disparados contra o campo em sequência.
Outro dos alvos foi o campo de refugiados de El-Bureij, no centro da faixa, assim como a zona dos túneis subterrâneos cavados entre o sul de Gaza e o território egípcio, desta vez sem vítimas.
Pouco antes de amanhecer o dia, o último dos ataques teve como alvo uma base de treinamento no campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza, onde morreu o militante islamita, de acordo com o relato de testemunhas.
O exército israelense confirmou os ataques aéreos e afirma que tiveram como alvo uma instalação do Hamas no norte da faixa, uma oficina de manufatura de armas no centro e os túneis de contrabando de armas no sul do território.
Os ataques acontecem depois que, na manhã de sexta-feira, um foguete tipo Katyusha, de 122 milímetros e um alcance de até 30 quilômetros, atingiu a cidade israelense de Ashkelon, situada a cerca de dez quilômetros ao norte da faixa, sem vítimas.
Os Comitês Populares da Resistência, facção armada pró-Hamas, assumiram a autoria do ataque.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Armas biológicas são eficientes e baratas, diz consultor da Interpol


fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/

Através da história, a humanidade sofreu com os efeitos das doenças. Elas dizimaram nações, provocaram êxodos e, por seus efeitos, foram consideradas castigos divino.
Com o desenvolvimento técnico foi desmistifica, suas consequências diminuíram e diversas moléstias foram controladas. A lepra, a tuberculose e a sífilis --inimigas históricas do homem-- são, atualmente, enfermidades tratáveis.
Entretanto, o mesmo conhecimento que tornou a cura possível é capaz de matar. Após os atentados terroristas de 2001, o mundo percebeu a fragilidade de países tidos como "imbatíveis". Ao contrário do desfavorável tamanho e custo de uma arma nuclear, agentes biológicos e químicos são relativamente baratos e facilmente transportados.

Causar doenças a um grupo ou um país é possível e coloca todo o mundo em perigo. Este é o significado e o tema central de"Bioviolência: Prevenção de Crimes e Terrorismos Biológicos" (Idéias & Letras, 2010), escrito por Barry Kellman, professor de direito internacional e consultor especial do programa de prevenção aos biocrimes da Interpol.
No livro, o autor investiga a possibilidade e as vantagens das armas químicas e biológiocas perante outros tipos de armamento.
"Um frasco comum de perfume pode conter um volume de bioagentes agressores suficiente para se multiplicar espontaneamente e satisfazer então as exigências do bioagressor", alerta Kellman. Leia um trecho que esclarece as vantagens desse tipo de agressão.


Pânico Contagioso!
A característica verdadeiramente única de algumas armas biológicas - aquela que as distingue das armas nucleares e, na realidade, de todos os tipos de armas - é seu poder de contágio. Nenhuma outra arma pode se reproduzir e se disseminar. Qualquer outra espécie de ataque, por mais horror que cause, está contido em termos de tempo e espaço; seus danos são infligidos apenas nas coordenadas do ataque. Para as vítimas é uma coisa terrível, mas, se você não estava lá, os efeitos no seu caso são emocionais: o sentimento de luto, solidariedade ou revolta; se você não é atingido fisicamente. Já o bioataque contagioso em determinado lugar coloca todo mundo em risco.
O surto de gripe espanhola de 1918 matou mais de quarenta milhões de pessoas no mundo, numa época que a população total da Terra era 1/3 da atual e não existiam as modernas redes de transportes. Dadas as opções de deslocamento de pessoa que há hoje em dia, um ataque biológico eficiente seria mais estratégico do que a própria natureza para espalhar uma doença altamente contagiosa incapaz de ser contida e que poderia expor pontos de vulnerabilidade no planeta inteiro. Nenhum outro tipo de ataque oferece tal potencial de difusão.
*
"Bioviolência: Prevenção de Crimes e Terrorismos Biológicos"
Autor: Barry Kellman
Editora: Idéias & Letras
Páginas: 544
Quanto: R$ 79,65 (preço promocional por tempo limitado)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

Israel lança ataques aéreos em Gaza

Israel lança ataques aéreos em Gaza, dizem 

palestinos

fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters

GAZA (Reuters) - Israel bombardeou na sexta-feira a Faixa de Gaza, depois da explosão de um foguete disparado do território palestino atingir a cidade de Ashkelon, segundo testemunhas.
Os palestinos dizem que a aviação israelense alvejou um campo de treinamentos usado pelo grupo islâmico Hamas, que governa a região. Fontes médicas em Gaza disseram que quatro pessoas ficaram levemente feridas por estilhaços.
Os militares israelenses não se manifestaram. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que Israel levou "muito a sério" o disparo do foguete contra Ashkelon, horas antes.
O foguete estilhaçou vidraças em um prédio de apartamentos e danificou carros numa área residencial da cidade litorânea de Israel, que tem 125 mil habitantes e fica 12 quilômetros ao norte da fronteira com Gaza. Ninguém ficou ferido.
O prefeito local disse que foi a agressão mais grave contra a cidade desde o fim da última ofensiva militar israelense contra Gaza, em janeiro de 2009.
(Reportagem de Nidal al-Mughrabi)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

DADOS ORBITAIS DO SATELITE,

ORBITAL  Data
FONTE: http://www.solarviews.com/portug/data1.htm#orb

NomeO. Per.
(Dias)
Incl.InclinarExcêntrica.R. Período
(Dias)
MOV
(Km / s)
Sol--?-25-36?
Mercúrio87,9697,0040,000,205658,646247,87
Vênus224,7013,394177,360,0068-243.018735,02
Terra365,2560,00023,450,01670,9972729,79
Lua27,321665,14541,54240,0527,321661,02
Marte686,981,85025,190,09341.02595724,13
Phobos0,319101,0?0,010,319102,14
Deimos1,262440,9-2,7?0,001,262441,35
Júpiter4.332,711,3083,130,04830,4135413,06
Mestiço0.2947790,0 mil?0,0 mil?31,57
Adrastea0.2982600,0 mil?0,0 mil?31,45
Amalteia0.4981790,40?0,0030.49817926,47
Tebe0.6745361,0659?0,01830.67453623,92
Io1.7691380,040?0,0041.76913817,33
Europa3.5511810,470?0,0093.55118113,74
Ganymede7.1545530,195?0,0027.15455310,88
Callisto16,689020,281?0,00716,689028,21
Leda238,7226,07?0,1476?3,38
Himalia250.566227,63?0,15800,43,33
Lysithea259,2229,02?0,107?3,29
Elara259.652824,77?0,20720,53,29
Ananke-631147?0,1687?-2,44
Carme-692163?0,2068?-2,38
Pasífae-735147?0,378?-2,33
Sinope-758153?0,275?-2,27
Saturno10.759,502,48825,330,05600,444019,66
Panela0,57500,0?0,00?16,89
Atlas0,60190,0?0,000?16,63
Prometeu0,61300,0?0,003?16,53
Pandora0,62850,0?0,004?16,40
Epimeteu0,69420,34?0,0090,694215,86
Jano0,69450,14?0,0070,694515,86
Mimas0.9424221,53?0,02020.94242214,32
Enceladus1.3702180,02?0,00451.37021812,63
Tethys1.8878021,09?0,0 mil1.88780211,35
Telesto1,88780,0?0,00?11,35
Calipso1,88780,0?0,00?11,35
Dione2.7369150,02?0,00222.73691510,03
Helene2,73690,2?0,005?10,03
Rhea4.5175000,35?0,00104.5175008,48
Titã15,945420,33?0,029215,945425,57
Hyperion21,276610,43?0,1042caótico5,06
Iapetus79,3301814,72?0,028379,330183,26
Febe-550,48175,3?0,16330,4-1,71
Urano30.685,000,77497,860,0461-0,718336,80
Cordelia0.3350330,14?0,000?10,80
Ophelia0.3764090,09?0,001?10,39
Bianca0.4345770,16?0,001?9,90
Cressida0.4635700,04?0,000?9,69
Desdemona0.4736510,16?0,000?9,62
Juliet0.4930660,06?0,001?9,49
Portia0.5131960,09?0,000?9,37
Rosalind0.5584590,28?0,000?9,11
Belinda0.6235250,03?0,000?8,78
Gnomo0.7618320,31?0,000?8,21
Miranda1.4134794,22?0,00271.4134796,68
Ariel2.5203790,31?0,00342.5203795,52
Umbriel4.1441770,36?0,00504.1441774,67
Titania8.7058720,14?0,00228.7058723,64
Oberon13,463240,10?0,000813,463243,15
Netuno60.190,001,77428,310,00970,671255,44
Náiade0.2943964,74?0,0003?11,86
Thalassa0.3114850,21?0,0002?11,67
Despina0.3346550,07?0,0001?11,41
Galatea0.4287450,05?0,0001?10,52
Larissa0.5546540,20?0,0014?9,65
Proteu1.1223150,04?0,0004?7,62
Tritão-5,87685157,35?0,0 mil-5,87685-4,39
Nereida360.136227,6?0,7512?1,11
Plutão9080017,148122,520,2482-6,38724,74
Charon6,3872598,80?0,006,387250,22


Chave:
Nome Nome do planeta ou satélite. O. Per. período orbital. Incl. Orbital inclinação em graus. Tilt. Inclinação do eixo ou obliqüidade em graus. excêntrica. Orbital excentricidade. R. Período     Siderial rotação. MOV média Orbital Velocity.


 



 

Copyright © 1997-2000 por Calvin J. Hamilton.