quinta-feira, 27 de maio de 2010

Um submarino nuclear E.U. cruza o Estreito de Hormuz


Um submarino nuclear E.U. cruzes em Estreito de Ormuz 

Tradução do GoogleDEBKA arquivo Relatório Especial 27 de maio de 2010, 07:45 (GMT +02:00)

E.U. submarino nuclear em águas do Golfo Pérsico







Teerã que uma patrulha naval iraniana quinta-feira, 27
 mai, detectou uma E.U.vela submarino nuclear através do estratégico Estreito de Ormuz, através do qual a maior parte do petróleo produzido por Golfo Pérsicoestados passa em seu caminho para os mercados mundiais. DEBKA arquivo 's Segundo fontes iranianasTeerãtem colocado sua marinha e exército em alerta.
ocidentais de inteligência naval e fontes confirmam que uma armada americana submarino nuclear tem de fato entrou no Golfo Pérsico. Isto confirma DEBKA arquivo 's relatório de 20 de maio que a administração Obama decidiu aumentar E.U.a força militar na região do Mediterrâneo eGolfo Pérsicoregiões no curto prazo, com um ar extra e forças de ataque naval e 6.000 combatentes, Marinha e do mar. Carrier Strike Group 10, liderada pelo USS Harry S. Truman porta-aviões, deveu-se navegar para fora da base da Marinha E.U. na NorfolkVirgíniasexta-feira, maio 21.
Aquando da sua chegada, foi aumentar o número de portadores E.U. fora das costas iranianas a dois.
de chegada quinta-feira de um E.U.submarino nuclear também se coaduna com o aumento das tensões militares actualmente ao longo Israeldas fronteiras s com SíriaLíbano.
Até agora, o presidente Barack Obama manteve apenas um porta-aviões estacionados ao largo da costa Irã, o USS Dwight D. Eisenhower no Mar da Arábia, na prossecução da sua política de engajamento diplomático comTeerã.

 

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Tensão entre Coreias pode levar a conflito de grande proporção


26/05/2010-18h46

Tensão entre Coreias pode levar a

 conflito de grande proporção, diz 

especialista


FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/mundo
A situação é cada vez mais tensa entre as Coreias. Após uma investigação internacional, a Coreia do Sul acusou formalmente a Coreia do Norte, na quinta-feira (20), de atacar com um torpedo um navio de sua Marinha em março.
O afundamento da corveta de 1.200 toneladas, perto da fronteira marítima com a Coreia do Norte, provocou a morte de 46 dos 104 marinheiros sul-coreanos. Foi o incidente mais grave ocorrido na disputada fronteira marítima do mar Amarelo entre as duas Coreias desde o cessar-fogo entre as duas nações, em 1953.
O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, pressiona a comunidade internacional por novas sanções contra a Coreia do Norte. O regime de Kim Jong-il, por sua vez, respondeu com o rompimento das relações com Seul.
Yu Hyung-jae/AP
Soldados sul-coreanos vigiam posto em Gangneung; Rússia envia equipe para investigar naufrágio de corveta
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Diferentemente da guerra das Coreias dos anos 1950, um conflito hoje teria proporções muito maiores, até porque envolveria as duas grandes potências mundiais --EUA e China--, na opinião de Heni Ozi Cukier, professor de Relações Internacionais da ESPM e especialista em resolução de conflitos internacionais.
Para o analista, o risco de ocorrer uma guerra na Península Coreana não é alto, mas há uma chance e isso exige cautela. Afinal, trata-se de uma zona altamente militarizada e qualquer deslize --seja da Coreia do Sul, que demonstra não querer uma guerra, seja da Coreia do Norte, "peão político no xadrez da China"-- poderia gerar um conflito de escalada muito rápida, afirma Cukier, que já trabalhou no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) e na OEA (Organização dos Estados Americanos).
Leia a íntegra da entrevista que Cukier deu à Folha por telefone.
*
Folha - Oficialmente, a Coreia do Sul e a Coreia ainda estão em guerra, porque ambas assinaram apenas um armistício em 1953. O que isso representa, simbolicamente, no contexto atual?
Heni Ozi Cukier - Isso simboliza o alto nível de mobilização militar que existe entre os dois países. É a zona mais militarizada do mundo, pode-se dizer. Isso cria uma situação muito frágil, muito tensa, em que qualquer deslize pode levar a uma guerra de proporções enormes. Um disparo errado numa situação de mobilização nesse nível automaticamente leva a uma escalada da violência muito rápida, diferentemente de outros conflitos, onde uma ação demora a ter uma reação e em que há tempo para se dialogar.
Folha - Nesse cenário, se considerarmos o ataque da Coreia do Norte ao navio sul-coreano, isso poderia ser visto como um deslize ou um ataque intencional?
Cukier - Primeiro, eu diria que o ataque existiu e foi cometido pela Coreia do Norte, sem dúvidas. Foram levantadas provas contundentes e houve muita cautela dos sul-coreanos para chegar a essa conclusão. Não responder ao ataque coloca-os numa situação difícil, e responder seria atacar novamente. Isso levaria a uma guerra, o que eles demonstraram claramente que não querem. Seul está há 40 quilômetros dessa fronteira altamente militarizada, seria um alvo fácil, e ambas as Coreias seriam destruídas.
Foi um ataque intencional aparentemente. Agora, a Coreia do Norte está levantando possibilidades para explicar isso --caso seja forçada a tomar uma posição. Está seguindo a linha de culpar um general, e um encaminhamento seria exonerar essa pessoa. Se tiver que assumir a autoria desse ato, vai fazer isso culpando alguém, dizendo que não foi o Estado. Seria a saída política do impasse.
Folha - O senhor acredita que ambas as Coreias estão dispostas a buscar uma solução alternativa ao confronto?
Cukier - A atitude da Coreia do Sul demonstra isso. Foi um ataque de proporções fora do padrão desse armistício, é o ataque mais violento, então a sociedade sul-coreana demanda uma resposta. A Coreia do Sul imediatamente veio a público, criou um grupo de investigações internacionais, e pediu que houvesse punição da comunidade internacional ao ataque da Coreia do Norte. Também indicou que cortaria laços comerciais e de ajuda financeira. Todas as posturas foram no campo de não uso da força, mas sim pressão diplomática e econômica.
Arte/Folha
As atitudes da Coreia do Norte não levam a crer que o país não queira a guerra: está sempre com ações provocativas, atitudes belicosas, declarações agressivas, buscando aumentar seu poderio bélico, construindo armas atômicas. No fundo, a guerra pode ser perigosa para o regime da Coreia do Norte, pode encerrar o regime de Kim Jong-il, mas essa mobilização do pré-guerra também ajuda a dar força para ele, pois é um país que tem extremos problemas internos. Ele mantém a ordem e o pulso firme no comando do país baseado na ameaça do inimigo externo, que serve para unificar o país em torno dele e minimizar os problemas internos causados com sua gestão.
Folha - E a comunidade internacional também demonstra querer evitar o confronto, não?
Cukier - Sim, porque ninguém quer se envolver em mais uma guerra. Os americanos já estão envolvidos em duas guerras e têm um problema seríssimo com o Irã. Então, outra frente de batalha não seria do interesse deles. Até porque, invariavelmente, envolveria a China. Seria um conflito de proporções globais extremas.
Folha - A China provavelmente se alinharia à Coreia do Norte?
Cukier - Provavelmente. Foi isso que aconteceu na guerra da Coreia [1950-53], quando os americanos entraram ao lado dos sul-coreanos e foram avançando e, quando chegaram muito próximo de conquistar o território, a China entrou na guerra e massacrou as forças americanas sob a bandeira da ONU até parar no meio do caminho de novo. Não é necessário e óbvio que a China entraria em um conflito agora, não é mais uma guerra ideológica entre o capitalismo e o comunismo, mas é difícil de a China não se envolver. A China se preocupa que o governo norte-coreano não caia, porque ela teme que os americanos vão unificar as Coreias e eles terão a presença americana na sua fronteira, sem falar nos problemas econômicos e de refugiados.
Folha - No caso de uma guerra hoje entre as Coreias, como ela seria, comparada à dos anos 1950?
Cukier - Seria um conflito com proporções muito maiores, particularmente se as duas potências se envolvessem --não acredito que de forma direta, mas indireta. Quem perderia mais seriam os coreanos, porque os dois territórios seriam completamente destruídos. E teria repercussões no mundo todo. A gente não consegue medir até que ponto e de que maneira a China se envolveria. Dependeria de como essa guerra fosse eclodir, ou o que causaria a guerra --um ataque da Coreia do Sul provavelmente levaria à entrada dos chineses.
Folha - Considerando que já há sanções em vigor contra a Coreia do Norte, como novas sanções afetariam o país?
Cukier - Em todos os conflitos do mundo, as sanções têm um resultado muito pequeno na mudança do comportamento dos regimes. O mais sacrificado é o povo mesmo, e isso acaba fortalecendo os regimes, porque eles usam isso como arma política dizendo :"vejam o que os outros do mundo estão fazendo conosco, com o povo norte-coreano". Já temos sanções há tanto tempo? O que mudou? Nada. É mais uma questão de legitimidade, de status, de estabelecer um culpado. O que a Coreia do Sul está tentando com isso é estabelecer um status político, mostrando: "vocês estão vendo, quero um reconhecimento cabal da comunidade internacional, por meio das sanções, de quem realmente está cometendo a agressão aqui e como eu estou me comportando". Para ficar muito claro seu direito de legítima defesa futuramente. Mas as sanções não resolvem; a solução é a mudança de regime.
Folha - Mas isso exigindo intervenção internacional?
Cukier - Isso teria de acontecer naturalmente, com a morte dele [Kim Jong-il], uma ruptura. Mas a China teria de deixar isso acontecer, e ela não deixa, porque teme qual seria o resultado dessa ruptura em termos de refugiados e questões econômicas. Além disso, Pequim perderia esse "para-choque" entre seu território e a presença americana na Coreia do Sul. Em terceiro lugar, a China usa a Coreia do Norte como um peão político para seu xadrez regional e global. A Coreia do Norte cumpre o papel de causar problemas que a China não pode causar. Ou, quando a Coreia do Norte causa um problema, a China se mostra como quem pode trazer a solução.

Rússia recomenda ao Irã que pare com "demagogia política"


Rússia recomenda ao Irã que pare com "demagogia política"

fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/

Qua, 26 Mai, 11h16
MOSCOU (Reuters) - O assessor chefe de política externa do Kremlin disse na quarta-feira ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que deve abster-se de fazer "demagogia política", depois de Teerã ter criticado a Rússia por apoiar novas sanções contra o Irã.

O desentendimento público se deu depois de Ahmadinejad ter repreendido a Rússia por ceder à pressão dos EUA pela adoção de novas sanções contra Teerã e ter aconselhado o chefe do Kremlin, Dmitri Medvedev, a ser mais cauteloso.
Mas o assessor chefe de política externa de Medvedev, Sergei Prikhodko, fez pouco caso da crítica, dizendo que a Rússia não é nem pró-EUA nem pró-Irã e que a política de Moscou é regida pelos interesses nacionais russos.

"Nunca ninguém conseguiu preservar sua autoridade recorrendo a demagogia política", disse Prikhodko em comunicado. "Estou convencido disso. A própria história de mil anos do Irã é prova disso."
"A Federação Russa é regida por seus próprios interesses de Estado de longo prazo. Nossa posição é russa: ela reflete os interesses de todos os povos da grande Rússia e não pode ser nem pró-americana nem pró-iraniana."
Em uma repreensão clara à República Islâmica por não ter acalmado os receios suscitados por seu programa nuclear, Prikhodko disse que a Rússia não pode aceitar incoerência e falta de transparência na resolução de questões mundiais de grande importância.
"Qualquer imprevisibilidade, qualquer extremismo político, ausência de transparência ou incoerência na tomada de decisões que afetam e dizem respeito a toda a comunidade mundial é inaceitável por nós", disse ele.
"Seria bom que aqueles que hoje falam em nome do sábio povo do Irã... tomassem nota disso", afirmou Prikhodko.
(Reportagem de Denis Dyomkin) 

terça-feira, 25 de maio de 2010

Exército e reservistas da Coreia do Norte estão em alerta para guerra


Exército e reservistas da Coreia do Norte estão em alerta para guerra


Seul, 25 mai (EFE).- O presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-il, pôs em alerta o Exército e os reservistas depois que Seul o acusou formalmente de ter disparado um torpedo que causou a explosão e o afundamento de um navio de guerra sul-coreano, causando a morte de 46 marinheiros, informou a agência "Yonhap", da Coreia do Sul.
Segundo a associação de refugiados norte-coreanos "Solidariedade Intelectual da Coreia do Norte", citada pela "Yonhap", Kim deu esta ordem na quinta-feira passada através do vice-presidente da Comissão Nacional de Defesa norte-coreana, Oh Guk-ryul.
Oh leu na quinta-feira um comunicado perante a imprensa norte-coreana destacando a ordem do líder a seus militares e reservistas "para estarem plenamente preparados para um combate".
A ordem aconteceu no mesmo dia em que uma equipe de especialistas internacionais garantiu em Seul que o navio sul-coreano "Cheonan", de 1,2 mil toneladas, foi afundado em 26 de março perto da fronteira entre as Coreias por um torpedo disparado por um submarino norte-coreano.
Segundo a organização de refugiados, que cita suas fontes na Coreia do Norte, Oh criticou os EUA e a Coreia do Sul por "cometerem a loucura de vingar" o afundamento após vinculá-lo ao regime norte-coreano.
Também reiterou que se trata de uma "calúnia" dos EUA, do Japão e da Coreia do Sul para "isolar e asfixiar" o país comunista.
O político acrescentou que, embora seu país não queira uma guerra, a Coreia do Norte responderá ao ataque dos vizinhos do Sul.
As Coreias atravessam uma situação de forte tensão depois que Seul anunciou nesta segunda-feira a suspensão das relações bilaterais e exigiu desculpas ao regime de Kim Jong-il como resposta ao ataque.
O afundamento do "Cheonan" é o incidente mais grave na disputada fronteira marítima do Mar Amarelo (Mar Ocidental) entre os dois países desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953), que terminou com um armistício. EFE
ce/fm

Rússia, EUA e China pedem calma e diálogo a Coreias


Rússia, EUA e China pedem calma e diálogo a Coreias

fonte:http://br.noticias.yahoo.com





O presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, pediu hoje calma para que se evite uma escalada da crise entre a Coreia do Norte e a do Sul, informou o Kremlin. Já a China afirmou que está pronta para trabalhar com os Estados Unidos para resolver a crise bilateral. "Nós estamos prontos para trabalhar com os EUA e outras partes e continuar a ficar em contato próximo sobre a situação na península coreana", afirmou o vice-ministro das Relações Exteriores do país, Cui Tiankai.



Na semana passada uma comissão investigativa internacional concluiu que a Coreia do Norte foi a culpada pelo naufrágio de um navio sul-coreano, ocorrido março, o que Pyongyang nega. Hoje, o governo do país acusou o vizinho do sul de ter ultrapassado suas fronteiras marítimas e ameaçou responder com uma ação militar. O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, anunciou ontem o congelamento do comércio com a Coreia do Norte, em retaliação ao naufrágio.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, elogiou hoje a resposta "prudente" do líder sul-coreano à crise. Em comunicado, ela disse que EUA e China compartilham o objetivo de manter "a paz e a estabilidade na península coreana". Um porta-voz da chancelaria chinesa afirmou que "o diálogo é melhor que a confrontação" para se resolver as divergências bilaterais. As declarações foram dadas após dois dias de encontros entre graduados funcionários norte-americanos e chineses, em Pequim. As informações são da Dow Jones.

Coreia do Norte põe exército de prontidão para combate


Coreia do Norte põe exército de prontidão para combate


fonte:http://br.noticias.yahoo.com

Ter, 25 Mai, 08h12
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, ordenou que o exército de seu país esteja pronto para combate, segundo a agência de notícias Yonhap. Um grupo de observadores chamado Solidariedade de Intelectuais da Coreia do Norte disse que fontes informaram que as ordens de Kim foram anunciadas na semana passada, em um discurso transmitido pela televisão.
Hoje a Coreia do Norte acusou a Coreia do Sul de ter ultrapassado fronteiras marítimas e ameaçou responder com uma ação militar. A ameaça foi feita em uma mensagem às forças armadas sul-coreanas, segundo a agência de notícias Korean Central. Nos últimos dias, dezenas de navios sul-coreanos invadiram águas norte-coreanas, segundo o país do Norte.
"Essa é uma provocação deliberada que tem intenção de provocar outro conflito militar no Mar Amarelo e, por isso, coloca em posição de guerra as atuais relações norte-sul, que atingiram o ponto mais baixo", disse a mensagem divulgada hoje, de acordo com a Korean Central. Se as invasões continuarem, o Norte "vai colocar em vigência medidas militares práticas para defender suas águas, como já deixou claro, e o Sul será totalmente responsável por todas as consequências".
Um porta-voz do exército da Coreia do Sul negou que qualquer um dos navios do país tenha ultrapassado a fronteira conhecida como Linha de Limite do Norte. A Coreia do Norte se recusa a aceitar a linha desenhada pelos aliados da Coreia do Sul depois da guerra de 1950-53 e diz que ela deve passar mais ao sul. O local foi cenário de batalhas entre 1999 e 2002 e de um incidente que deixou um barco de patrulha norte-coreano em chamas em novembro do ano passado.
Investigação
Na semana passada, o governo da Coreia do Sul revelou os resultados de uma investigação multinacional que concluiu que um submarino norte-coreano torpedeou um navio militar sul-coreano, chamado Cheonan, no dia 26 de março, perto de uma fronteira marítima disputada pelos dois países. No incidente, 46 pessoas morreram.
A Coreia do Sul afirmou ontem que vai buscar punição para a Coreia do Norte pelo que chamou de provocação militar e anunciou várias medidas, como a suspensão do comércio com o vizinho do Norte. A Coreia do Norte nega envolvimento no afundamento do navio sul-coreano. As informações são da Dow Jones.


IRÃ FAZ ACORDO- TROCA DE URANIO


Irã promete entregar hoje à Agência Internacional de Energia Atômica carta com detalhes de acordo

Renata Giraldi
Da Agência Brasil

fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias

O diretor-geral da Organização de Energia Atômica do Irã, Ali Akbar Salehi, garantiu ontem (23) à noite, em entrevista coletiva concedida em Teerã, que o país entregará hoje (24) uma carta com detalhes sobre o acordo para a troca de urânio à Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea).
Segundo ele, Ali-Asghar Soltaniyeh foi nomeado como responsável pela entrega do documento à direção da agência. A carta deve ser recebida pelo diretor-geral da Aiea, Yukyia Amano.
Salehi reiterou que representantes do Brasil e da Turquia estarão presentes no momento em que o documento for entregue.
As informações são da agência de notícias oficial do Irã, a Irna. Pelos termos do acordo, que tem dez itens, o prazo final para a entrega da carta é hoje – uma semana depois de ter sido fechada a Declaração de Teerã.
No documento, o Irã deve informar, em detalhes, sobre a troca de urânio negociada na semana passada. O objetivo é que o governo do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, envie 1,2 mil quilos de urânio levemente enriquecido a 3,5% para a Turquia. O enriquecimento do material deverá ser realizado sob supervisão da Aiea, dos turcos e iranianos. Em troca, o Irã receberá 120 quilos do produto enriquecido a 20%.
Com isso, a expectativa dos governos do Irã, Brasil e da Turquia é impedir a aprovação de sanções, no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, contra os iranianos. No entanto, os Estados Unidos atuam paralelamente, levantando dúvidas sobre o eventual cumprimento do acordo e seus efeitos por parte do Irã, e mantêm a defesa das sanções.
Na última semana, os Estados Unidos foram seguidos pela Inglaterra, França, China e Rússia, que integram o grupo dos países permanentes no conselho, em favor da aprovação de um esboço de resolução. O documento estabelece, previamente, mas sem efeitos por enquanto, eventuais punições econômicas ao Irã sob o argumento de que o país esconde a produção de armas atômicas.
Porém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, intensificaram os esforços para garantir que o acordo seja reconhecido pela comunidade internacional. Na semana passada, ambos mantiveram conversas, por telefone, com autoridades dos países que integram o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Para Amorim, a entrega da carta nesta segunda-feira marcará um novo momento das negociações. Segundo ele, eventuais dúvidas poderão ser respondidas e as negociações terão possibilidade de avançar a partir do cumprimento desta etapa do acordo.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

E.U. forças em estado de espera para a guerra da Coréia



E.U. forças em estado de espera para a guerra da Coréia

Coreia do Sul suspendeu o comércio com a Coréia do Norte em um movimento que visa regime aleijão Kim Jong-il.

fonte: http://www.metro.co.uk/news/827662-us-forces-on-standby-for-korean-warldadoda Coréia do Sul realizará uma broca pTradutor googleerto da zona desmilitarizada entre o Sul ea Coréia dorte-feira (Foto: AP)


O presidente americano Barack Obama colocou 28.500 sul-coreano baseado comandantes e soldados em estado de espera enquanto as tensões na região chegou a um "ponto de viragem crítica".
O norte navios de carga também foram proibidos de passar pelo sul-coreano nas águas.
Os movimentos são uma retaliação pelo afundamento do navio de guerra no sul do Cheonan com a perda de 46 vidas em março.
O Presidente Lee Myung-bak, disse: "Nós sempre tolerada brutalidade da Coréia do Norte, e outra vez. Fizemo-lo porque sempre tivemos um desejo genuíno para a paz na península coreana. Mas agora as coisas são diferentes.
"A Coreia do Norte pagará um preço correspondente ao seu ato de provocação".
Seu país tinha atingido um "ponto crítico", acrescentou.
Apesar de sua rivalidade, Seul tem sido parceiro de Pyongyang segundo maior negócio com R $ 1.16billion no comércio no ano passado.
China, a única potência mundial capaz de exercer controle sobre a Coréia do Norte, se absteve de criticar os seus dirigentes.
Depois de conversações em Pequim, E.U. secretária de Estado Hillary Clinton disse: 'Nós estamos trabalhando duro para evitar uma escalada da agressividade e provocação. "