sábado, 2 de outubro de 2010

ASTRAL INFERIOR - INFRADIMENSÃO

01.3 - ASTRAL INFERIOR   - INFRADIMENSÃO
ZONA DE BAIXA DENSIDADE – OITAVA ESFERA - UMBRAL - INFERNO


01.3.1 - CONCEITUAÇÃO ESPIRITA:

Allan Kardec - O Codificador da Doutrina -, na questão 1.012 de "O Livro dos Espíritos":
A definição sintética da Doutrina Espírita explica: "Céu e Inferno são estados de consciência". Esta tese foi desenvolvida pelos Espíritos Reveladores do Espiritismo

Haverá no Universo lugares circunscritos para as penas e gozos dos Espíritos, segundo seus merecimentos? 
"Já respondemos a esta pergunta. As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos. Cada um tira de si mesmo o princípio de sua felicidade ou de sua desgraça. E como eles estão pôr toda a parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado existe especialmente destinado a uma ou outra coisa. Quanto aos encarnados, esses são mais ou menos felizes ou desgraçados, conforme é mais ou menos adiantado o mundo em que habitam."

De acordo, então, com o que vindes de dizer, o inferno e o paraíso não existem, tais como o homem os imagina? 
"São simples alegorias: pôr toda parte há Espíritos ditosos e inditosos. Entretanto, conforme também já dissemos, os Espíritos de uma mesma ordem se reúnem pôr simpatia; mas podem reunir-se onde queiram, quando são perfeitos.". Allan Kardec, a seguir, complementa este assunto dizendo que a localização absoluta das regiões das penas e das recompensas só na imaginação do homem existe. Provém da sua tendência a materializar e circunscrever as coisas, cuja essência infinita não lhe é possível compreender. 

Livro dos Espíritos:

300- Dois Espíritos perfeitamente simpáticos, uma vez reunidos, o serão pela eternidade, ou podem se separar e se unir a outros? 
– Todos os Espíritos são unidos entre si. Falo daqueles que atingiram a perfeição. Nas esferas inferiores, quando um Espírito se eleva, já não tem mais a mesma simpatia por aqueles que deixou para trás.

O Céu e o Inferno – Capítulo VII – 18º
Se se pode conceber um lugar circunscrito de castigo, tal lugar é, sem dúvida, nesses mundos de expiação, em torno dos quais pululam Espíritos imperfeitos, desencarnados à espera de novas existências que lhes permitam reparar o mal, auxiliando-os no progresso.
O Céu e o Inferno – Espíritos Endurecidos – Lapommeray – III

Assim, pode o homem, a despeito da sua criminalidade, possuir um progresso interno e elevar-se acima da espessa atmosfera das baixas camadas, isto pelas faculdades intelectuais sutilizadas, embora tivesse, sob o jugo das paixões, procedido como um bruto. A ausência de ponderação, o desequilíbrio entre o progresso moral e o intelectual, produzem essas tão freqüentes anomalias nas épocas de materialismo e transição.

A Gênese – Capítulo XIV – Obsessões e Possessões
Pululam em torno da Terra os maus Espíritos, em conseqüência da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja desses Espíritos é parte integrante dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão que é um dos efeitos de semelhante ação, como as enfermidades e todas as atribulações da vida, deve, pois, ser considerada como provação ou expiação e aceita com esse caráter.

Revista Espírita, edição de setembro de 1859
"Confissão de Voltaire" e constante da , precisamente no §7º do terceiro comentário do diálogo com o cardeal Wolsey:

Como eu já disse, eu debochava de tudo, e foi lançando um desafio que abordei o mundo espírita. Inicialmente, fui levado para longe das moradas dos Espíritos e percorri o espaço incomensurável. Em seguida foi-me permitido lançar os olhos sobre as maravilhosas construções que serviam de habitação aos Espíritos e, com efeito, pareceram-me surpreendentes. Fui empurrado, aqui e ali, por uma força irresistível; era obrigado a ver, até que minha alma fosse saciada pelos esplendores e esmagada ante o poder que controlava tais maravilhas.

Site Espirita:
Umbral [do espanhol umbral= soleira da porta]
a) Limiar, entrada.
b) Conforme informação do Espírito André Luiz, uma das regiões inferiores do Mundo Espiritual em que se agregam por sintonia mentais ainda em descompasso com o bem.
http://www.espirito.org.br/portal/doutrina/vocabulario/letra-u.html 
Emmanuel
É o próprio espírito que inventa o seu inferno ou cria as belezas do seu céu.
AÇÃO e REAÇÃO - Francisco Cândido Xavier - André Luiz
inferno nada mais é que os reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à  prática de ações deprimentes, que nos constrangem a temporária segregação nos resultados deploráveis de nossos próprios erros.

AÇÃO e REAÇÃO - Francisco Cândido Xavier – André Luiz - 17ª edição. página  - André Luiz
Umbral, situado entre a Terra e o Céu, dolorosa região de sombras, erguida ecultivada pela mente humana, em geral rebelde e ociosa, desvairada e enfermiça.

NO MUNDO MAIOR - Francisco Cândido Xavier - pelo espírito André Luiz - [20ª edição, pág. 60] - André Luiz
Não devemos acreditar, porém, quanto aos serviços de resgate e de expiação, que a esfera carnal seja a única capaz de oferecer o bendito ensejo de sofrimento áspero, redentor. Em regiões sombrias, fora dela, quais não podes ignorar, há oportunidade de tratamento expiatório para os devedores mais infelizes, que voluntariamente contraíram perigosos débitos para com a Lei.

Compilação de diversos Sites:
provação é a luta que ensina ao discípulo rebelde e preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual.
A expiação é a pena imposta ao malfeitor que comete um crime.
Nome atribuído a uma localidade do chamado "astral inferior", onde se estabelecem os espíritos de baixa vibração espiritual, que precisam pagar por infrações cometidas contra as leis de Deus. Em geral suicidas, homicidas, almas desajustadas e cometedoras de graves delitos. Sua descrição não foge muito as descrições dantescas do inferno.

E aí pode estar uma das razões da lenda de um inferno de fogo e enxofre. Porém a realidade dos espíritos que expiam no umbral é bem diferente e por que não dizer bem pior que a do inferno católico. O espírito, não raro, sofre incessantemente com a visão de seu suicídio ou de seus crimes. 
 
Ás vezes, por anos a fio, revê sem parar o instante em que com um tiro tirava a própria vida, sente a carne sendo dilacerada pelo projétil, vê a condição desamparada de seus filhos que porventura tenha deixado, é constantemente acusado de assassino, numa guerra psicológica fora de nossa compreensão. Muitas vezes sente fome ou sede insuportáveis, as vezes por anos seguidos.

Sente frio ou calor inenarráveis. E muito freqüentemente sentem o seu próprio corpo sendo consumido pelos vermes, o vê se deteriorando e sente todas as sensações decorrentes deste estado de putrefação. O umbral se caracteriza, na linguagem dos espíritos, como um lugar de extremo sofrimento, "de choro e ranger de dentes". Muitas vezes o espírito, tão ignorante, desencarna, passa ali vários anos e mesmo assim ignora sua condição desencarnado.

Segundo as descrições dos espíritos, o umbral é a sede dos espíritos de baixo desenvolvimento espiritual da terra , e sua descrição é, não raro, de um lugar de trevas povoado de dor, gritos de sofrimento, gemidos, de um insuportável cheiro pútrido, o que já é suficiente para caracterizar o nível moral dos que ali residem.
Essa descrição deve ser tomada como uma constante, pois o umbral, como já relatado alhures, se trata do nome do lugar onde existem essas características básicas e para onde os espíritos inferiores são encaminhados para resgatar dívidas, crimes e infrações.


umbral se localiza próximo a crosta terrestre. E é importantíssimo lembrar a maior diferença entre o umbral e o inferno católico:
No inferno católico a alma infeliz recebe uma sentença eterna de sofrer nas chamas do inferno para todo o sempre.

Segundo a doutrina espírita, o umbral é a região onde o espírito desregrado permanece temporariamente, até que lhe seja permitida uma nova encarnação para que possa, sob o jugo da matéria, resgatar melhor suas dívidas para com Deus ou expiar para que possa continuar caminhando para frente rumo a sua evolução.

Porque no espiritismo não existe uma lei de Deus que condene ou felicite um espírito eternamente, pois existe a lei da reencarnação e uma imposição assim estaria claramente negando a tão falada justiça divina, que o catolicismo tanto proclama mas se contradiz totalmente ao impor penas eternas para uma alma que só teve uma encarnação para praticar o bem e o mal.

Leitura básica:
"O martírio dos suicidas" de Almerindo Martins de Castro,
"Nosso Lar" de André Luiz e psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier,
"Nos bastidores da obsessão" psicografado pelo médium Divaldo Pereira Franco e ditado pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda
e "O céu e o Inferno" de Allan Kardec

Fonte: http://www.guia.heu.nom.br/umbral.htm


01.3.2 - CONCEITUAÇÃO ESOTERICA:

ZONA DE BAIXA DENSIDADE (ASTRAL INFERIOR - BAIXO ASTRAL - 8ª ESFERA)

- ONDE FICA O BAIXO ASTRAL (UMBRAL)?

O umbral interpenetra o plano físico e penetra nas entranhas da crosta planetária, nessa zona umbralinas e trevosas, mais atrasadas, parece que o tempo evolutivo estaciona para alguns seres que lá vivem, que vão se degenerando, a medida que o tempo passa.
- O QUE É O BAIXO ASTRAL (UMBRAL)? 
- Hades dos gregos; Inferno (Dante Aligheri / Católicos); Kamaloka (Hindus); Locale II (Robert Monroe); Plano Astral Inferior (Teosofistas); Umbral (espíritas); Sheol (Hebreus); Baixo-Astral (ocultistas em geral).

O Baixo Astral (umbral) tem uma freqüência vibratória baixa, numa suposta escala a terra seria 0, pois o umbral seria uma escala negativa.

Portanto as encarnados que alimentam sentimentos mesquinhos, que prejudicam mais a si do que os outros, por mais que façam os outros sofrerem, ele é o principal condenado, pois não produz ENERGIAS POSITIVAS, seus chakras são opacos e pequenos, sem brilho. Quando desencarnam são tragados pelas baixas vibrações e caem neste mundo TREVOSO.
- QUAL A TEMPERATURA NO BAIXO ASTRAL (UMBRAL)? 
São temperaturas baixíssimas, todos os registros apontam para centenas de graus abaixo de zero, por isso os sensitivos ou médiuns sentem as correntes de ar gélicos quando trabalham perto dessas zonas umbralinas. Mesmo existindo relatos de locais quentes, fogo, água, o umbral é trevoso, fétido e gelado.

- DENSIDADE: 
Matéria Astral pesada, rústica, onda quântica longa, freqüência vibracional baixa, uma vez dentro deste plano a solidez e realismo da matéria se assemelha ao físico, quando os médiuns em desdobramento aportam neste plano podem colidir com os objetos tendo muita dificuldade de atravessá-los. Já os habitantes deste mundo não podem fazê-lo pois para eles aquele mundo é tão sólido como o físico.

 
01.3.3 - INFERNO:

Inferno é um termo usado por diferentes religiões, mitologias e filosofias, representando a morada dos mortos, ou lugar de grande sofrimento e de condenação. A origem do termo é latina: infernum, que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior".

Etimologia
A palavra inferno, que hoje conhecemos, origina-se das palavras Hades e Sheol, ambas com mesmo significado, tendo conotação clara de um lugar para onde os mortos vão.

Mitologia grega
Na mitologia grega, as profundezas correspondiam ao reino de Hades, para onde iam os mortos. Daí ser comum encontrar-se a referência de que Hades era deus dos Infernos. O uso do plural, infernos indica mais o caráter de submundo e mundo das profundezas do que o caráter de lugar de condenação, em geral dado pelo singular, inferno. Distinguindo o lugar dos mortos - o Hades - a mitologia grega também concebeu um lugar de condenação ou de prisão, o Tártaro.

A Grolier Universal Encyclopedia(Enciclopédia Universal Grolier, 1971, Vol. 9, p. 205), sob “Inferno”, diz:

Oriente
“Os hindus e os budistas consideram o inferno como lugar de purificação espiritual e de restauração final. A tradição islâmica o considera como um lugar de castigo eterno.” O conceito de sofrimento após a morte é encontrado entre os ensinos religiosos pagãos dos povos antigos da Babilônia e do Egito. As crenças dos babilônios e dos assírios retratavam o “mundo inferior . . . como lugar cheio de horrores, . . . presidido por deuses e demônios de grande força e ferocidade”. Embora os antigos textos religiosos egípcios não ensinem que a queima de qualquer vítima individual prosseguiria eternamente, eles deveras retratam o “Outro Mundo” como tendo “covas de fogo” para “os condenados”. — The Religion of Babylonia and Assyria (A Religião de Babilônia e Assíria), de Morris Jastrow Jr., 1898, p. 581; The Book of the Dead (O Livro dos Mortos), com apresentação de E. Wallis Budge, 1960, pp. 135, 144, 149, 151, 153, 161, 200.

Judaísmo
No judaísmo, o termo Gehinom (ou Gehena) designa a situação de purificação necessária à alma para que possa entrar no Paraíso - denominado por Gan Eden. Nesse sentido, o inferno na religião e mitologia judaica não é eterno, mas uma condição finita, após a qual a alma está purificada. Outro termo designativo do mundo dos mortos é Sheol, que apresenta essa característica de desolação, silêncio e purificação.

Cristianismo
No Cristianismo existem diversas concepções a respeito do inferno, correspondentes às diferentes correntes cristãs. A idéia de que o
inferno é um lugar de condenação eterna, tal como se apresenta hoje para diversas correntes cristãs, nem sempre foi e ainda não é consenso entre os cristãos. Nos primeiros séculos do cristianismo, houve quem defendesse que a permanência da alma no inferno era temporária, uma vez que inferno significa "sepultura", de onde, segundo os Evangelhos, a pessoa pode sair quando da ressurreição. Essa idéia é defendida hoje por várias correntes cristãs.

Adventismo
Adventistas do Sétimo Dia
Assim sendo, fica evidente que os mortos dormem na sepultura num estado de insconsciência (Jó 14:12; Mt. 27:52; I Co. 15:51; I Ts. 4: 13-15), logo não estão em alguma habitação intermediária.

Todos aguardam a segunda vinda de Cristo, quando então os salvos serão ressuscitados e reinarão com Jesus durante mil anos (1 Tess. 4:15-18; 2 Corintios 4:14, Apocalipse 20:6). Depois desse período, os ímpios ressuscitarão para o Juízo final (Apocalipse 20:5-9). Então cairá fogo e enxofre do Eterno Deus para purificar a Terra (2 Pedro 3:10-12). Esse fogo queimará tudo (Isaias 33:12; Malaquias 4:1). Satanás, seus anjos e os ímpios também serão aniquilados. Jesus e seu povo fiel reinará para sempre na Nova Terra (Apocalipse 21:1-5). Nos textos originais, o significado da palavra inferno está associado à total inconsciência dos mortos na sepultura.

Catolicismo
Para a corrente católica, conduzida pela Igreja Católica Apostólica Romana, o inferno é eterno e corresponde a um dos chamados novíssimos: a morte, o juízo final, o inferno e o paraíso.


Protestantismo
Para muitas das denominações protestantes, o inferno é o local destituído da presença de Deus, porém não lhe está oculto, sendo que no cumprir das profecias esse inferno será lançado no lago que arde com fogo e enxofre.

A interpretação bíblica protestante afirma que, após a morte, a alma, uma vez no inferno, não poderá mais sair, assim como em relação ao paraíso (céu), não existindo forma de cruzar a fronteira que separa estes dois locais.

Há ainda outra visão dentro do cristianismo não-católico, que coloca a morte como um sono, um estado sem consciência (Eclesiastes 9:5; Jó 14:21; João 11:11-14), de forma que, conseqüentemente, os ímpios mortos não estão no inferno nem os salvos mortos no céu, mas aguardando a segunda vinda de Cristo, quando então os salvos entrarão para o céu, que é eterno, e os ímpios entrarão no lago de fogo, o inferno, (Apocalipse 20:15), que também será eterno (Miquéias 4:3). Segundo esta interpretação, o inferno é um lugar preparado para a punição de Satanás, seus anjos e seus seguidores (Mateus 25:41), ao contrário da visão comum que coloca Satanás como dominante do inferno.

Testemunhas de Jeová
Para as Testemunhas de Jeová, o inferno de fogo como lugar literal de tortura das pessoas iníquas é rejeitado. Citam na Bíblia, os termos normalmente traduzidos por "inferno", Hades (Bíblia) [termo grego] e Seol [ou Sheol, termo hebraico], significando "sepultura" ou "lugar dos mortos". Também no caso de Geena [termo grego] com a ideia de destruição e aniquilação eterna.(Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas). Citam Atos 2:27, onde Jesus desceu ao Inferno (Hades ou Seol) e foi ressuscitado . As Testemunhas de Jeová acreditam que após a ressurreição dos mortos, os pecados anteriores não lhes serão imputados, mas poderão recomeçar a vida escolhendo voluntariamente servir a Deus e alcançar assim a salvação.

Islamismo:
No Islã, o inferno é eterno, consistindo em sete portões pelos quais entram as várias categorias de condenados, sejam eles muçulmanos injustos ou não-muçulmanos. Como na crença judáica, para o islamismo o inferno também é um lugar de purificação das almas, onde aqueles que, se ao menos um dia de suas vidas acreditaram que Deus (Allah) é único, não Gerou e nem Foi gerado, terão suas almas levadas ao Paraíso um dia. Não raro, é comum a crença de que no Islã o castigo é eterno, por ter bases fundamentalistas de alguns praticantes, pelo fato de o Alcorão mencionar diversas vezes a palavra castigo e sofrimento no fogo do inferno. Porém é fato que o mesmo Texto deixa claro que existem condições para se pagar os pecados e sofrer as consequencias, como também existem meios de se alcançar o perdão para o não banimento ao inferno por meio de aplicações de condutas que condizem com os bons costumes e a maneira de enxergar Deus, a vida e a forma de como deverá cada ser conduzi-la, a ponto de pagarem seus pecados post mortem, ou alcançarem a graça do perdão Divino.

Budismo:
De certo modo, todo o samsara é um lugar de sofrimento para o budismo, visto que em qualquer reino do samsara existe sofrimento.
Contam-se dezoito formas de infernos, sendo oito quentes, oito frios e mais dois infernos que são, na verdade, duas subcategorias de infernos: os da vizinhança dos infernos quentes e o infernos efêmeros. Além desses dezoito que constituem o "Reino dos Infernos", pelo sofrimento, o "Reino dos Fantasmas Famintos" é comparável à noção de inferno, sendo constituído de estados de consciência de forte privação - como fome ou sede - sem que haja possibilidade de saciar essa privação.
No budismo, o renascimento em um inferno é uma conseqüência das virtudes e não-virtudes praticadas, de acordo com a verdade relativa do karma. Entretanto, alguns poucos atos podem, por si, conduzir a um renascimento nos infernos, principalmente o ato de matar um Buda e o ato de matar o próprio pai ou a própria mãe. A meditação sobre os infernos deve gerar compaixão.

O Inferno, recebe várias versões nas mais variadas mitologias:
Sheol, Mitologia Hebraica
Di Yu, o inferno da mitologia chinesa;
Hades, o inferno da mitologia greco-romana;
Helgardh, o inferno da mitologia nórdica;
Mundo dos mortos, o inferno da mitologia egípcia;
Mag Mell, o inferno da Mitologia irlandesa;
Ne no Kuni e Yomi no Kuni, os infernos da mitologia japonesa.


1.4 - OS SUICIDAS E MORTES VIOLENTAS:
- CORPO FÍSICOS SADIOS E  O ETÉRICO POSSUEM LAÇOS ENERGÉTICOS COM O CORPO ASTRAL:
 
01.4.1-SUICÍDAS:

No baixo astral (umbral) existe um local aparte, onde se concentram por sintonia os suicídas. Chamado de vale dos suicidas, isso devido a sintonia provocada pelo processo destrutivo repentino do corpo físico sadio, matéria energética etérica não se desgruda tão facilmente do corpo perispiritual, sua densidade repercute vibracionalmente além do processo de autoculpa, provoca grande sofrimento, um processo de autoculpa e profundo arrependimento.

01.4.2 - MORTES VIOLENTAS:
O processo de mortes violentas de jovens sadios tem conseguências desastrosas, porque o corpo fica denso e com vibrações baixíssimas cai na zona trevosa DO BAIXO ASTRAL, muitas vezes não estão neste plano denso ( UMBRAL), por pecado, ou por castigo expiativo, é pelo processo denso DO PERISPIRITO (CORPO ASTRAL), que não produz outra sintonia energética devida as excrescências etéreas semimaterial grudadas a seu perispirito, porém esses casos, tem interferência dos amparadores do plano espiritual que ajudam o recém-desencarnado a desvencilhar-se das densas energias etéricas (fluídos vitais) e após elevam vibracionalmente as energias com passes para que o desencarnada sai da zona trevosa (infradimensional).

 

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