20 de maio de 2010 | N° 16341
TENSÃO ENTRE VIZINHOS
fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br
Coreia do Norte ameaça declarar guerra ao Sul
A acusação formal da Coreia do Sul de que um torpedo norte-coreano afundou um de seus navios da marinha, matando 46 marinheiros, aumenta a tensão entre os dois países. A exigência por punição ao país pode acabar no Conselho de Segurança da ONU. A Coreia do Norte negou a acusação e alertou que, se foram aprovadas novas sanções ao país, haverá uma “guerra generalizada”.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, afirmou nesta quarta-feira que Seul vai tomar “medidas firmes” contra o país vizinho para que Pyongyang admita sua responsabilidade. Um comitê formado por cinco países investigou as partes do navio no porto de Pyongtaek, a sudoeste de Seul, e anunciou o resultado das análises pela manhã (noite de ontem no Brasil).
A comissão de Defesa norte-coreana informou em comunicado à televisão estatal que o presidente Lee é um “traidor”, de acordo com a agência Yonhap.
– Nós tomaremos medidas enérgicas, entre elas, uma guerra generalizada, se forem impostas sanções à Coreia do Norte – afirmou a comissão.
O país comunista governado pelo mão de ferro Kim Jong Il atravessa uma crise econômica, mas tem um poderio militar capaz de devastar, em minutos, a região metropolitana de Seul, onde vivem cerca de 20 milhões de pessoas.
Em 26 de março, a embarcação Cheonan foi partida ao meio e afundou perto do limite entre os dois países. Três dias depois, o ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Tae-young, informou que a explosão teria sido provocada por uma mina submarina norte-coreana da época da Guerra da Coreia (1950-1953). Em 10 de maio, entretanto, o mesmo ministro confirmou a presença de substâncias explosivas nos destroços do navio, o que reforçou a hipótese de um torpedo disparado pela Coreia do Norte.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, afirmou nesta quarta-feira que Seul vai tomar “medidas firmes” contra o país vizinho para que Pyongyang admita sua responsabilidade. Um comitê formado por cinco países investigou as partes do navio no porto de Pyongtaek, a sudoeste de Seul, e anunciou o resultado das análises pela manhã (noite de ontem no Brasil).
A comissão de Defesa norte-coreana informou em comunicado à televisão estatal que o presidente Lee é um “traidor”, de acordo com a agência Yonhap.
– Nós tomaremos medidas enérgicas, entre elas, uma guerra generalizada, se forem impostas sanções à Coreia do Norte – afirmou a comissão.
O país comunista governado pelo mão de ferro Kim Jong Il atravessa uma crise econômica, mas tem um poderio militar capaz de devastar, em minutos, a região metropolitana de Seul, onde vivem cerca de 20 milhões de pessoas.
Em 26 de março, a embarcação Cheonan foi partida ao meio e afundou perto do limite entre os dois países. Três dias depois, o ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Tae-young, informou que a explosão teria sido provocada por uma mina submarina norte-coreana da época da Guerra da Coreia (1950-1953). Em 10 de maio, entretanto, o mesmo ministro confirmou a presença de substâncias explosivas nos destroços do navio, o que reforçou a hipótese de um torpedo disparado pela Coreia do Norte.
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