UE decide impor sanções mais severas que as da ONU contra o Irã
fonte:http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2010/06/17/ue
BRUXELAS, 17 Jun 2010 (AFP) -Os dirigentes da União Europeia (UE) decidiram nesta quinta-feira impor sanções mais severas do que as decididas na semana passada pela ONU ao dirigir-se especialmente para o setor nacional-chave do gás e do petróleo.
Reunidos em cúpula em Bruxelas, os 27 estabeleceram uma lista de setores que serão sancionados pela falta de cooperação de Teera sobre seu polêmico programa nuclear.
A UE quer proibir em particular os investimentos estrangeiros e a transferência de tecnologia e equipamentos ao setor do gás e petróleo, e os detalhes destas medidas serão determinados em julho.
O Irã possui as segundas maiores reservas de gás natural do mundo e é o segundo exportador da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Os europeus também pretendem incrementar a pressão sobre a República Islâmica aplicando medidas contra os bancos iranianos e o corpo de elite da Guarda Islâmica Revolucionária.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou na semana passada o quarto pacote de sanções desde 2006 contra o Irã, por sua negativa de abandonar seu polêmico programa de enriquecimento de urânio.
Reunidos em cúpula em Bruxelas, os 27 estabeleceram uma lista de setores que serão sancionados pela falta de cooperação de Teera sobre seu polêmico programa nuclear.
A UE quer proibir em particular os investimentos estrangeiros e a transferência de tecnologia e equipamentos ao setor do gás e petróleo, e os detalhes destas medidas serão determinados em julho.
O Irã possui as segundas maiores reservas de gás natural do mundo e é o segundo exportador da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Os europeus também pretendem incrementar a pressão sobre a República Islâmica aplicando medidas contra os bancos iranianos e o corpo de elite da Guarda Islâmica Revolucionária.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou na semana passada o quarto pacote de sanções desde 2006 contra o Irã, por sua negativa de abandonar seu polêmico programa de enriquecimento de urânio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário